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04/05/2018

Educação Sexual nas escolas pode despertar o interesse precoce?

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Educação Sexual nas escolas pode despertar o interesse precoce?

Muitos pais tentam encontrar a maneira mais delicada possível explicar aos filhos pequenos a respeito da maneira com que as crianças são concebidas. Acontece que a sociedade não trata as crianças com a mesma sutileza, já que, no mundo, o sexo não precisa ser dentro do casamento.

O MEC entende que é sua responsabilidade ensinar as crianças nas escolas a respeito deste tema, que já é abordado desde a década de 70 nas salas de aula, bem antes das polêmicas cartilhas para o Ensino Público. Para o MEC, tratar de orientação sexual é uma forma de considerar a sexualidade como algo comum à vida e à saúde, que se expressa desde cedo no ser humano. Além disso, considera que ignorar, ocultar ou reprimir quando os filhos tocam no assunto não são a melhor saída e que o ensino sexual nas escolas contribui para o alívio das ansiedades que a criança pode ter, além de alertar sobre gravidez precoce e doenças sexualmente transmissíveis.

Mas a infância é momento certo de se falar abertamente sobre sexo? Em algumas escolas, em que cartilhas são distribuídas a crianças entre 9 e 10 anos, muitos pais questionaram as instituições por despertar a curiosidade nos filhos, que ainda não haviam tido tanta exposição ao tema.

De quem é a responsabilidade de falar abertamente sobre sexo às crianças?

Os pais devem falar de maneira lúdica, e a escola pode ensinar as questões fisiológicas, ou a responsabilidade deveria ser inteiramente dos pais?

Você acha que o ensino pode despertar curiosidade, ou as crianças estão cada vez mais espertas e já sabem do tema?

E quando o governo quer implantar uma ideologia às crianças que não vai de acordo com a Palavra de Deus?