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24/04/2018

Enquete: como igreja deveríamos pensar em acessibilidade?

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Enquete: como igreja deveríamos pensar em acessibilidade?

Hoje é dia nacional da língua brasileira de sinais – libras. E se tem um assunto que dá o que falar, é a inclusão. Sabemos que estamos muito longe de ser um país exemplo na acessibilidade, mas e como igreja? Temos nos preocupado com esse tema?

Jesus queria que todos se achegassem a ele, sem barreiras nem distinções. Mas muitas igrejas não estão preparadas para receber pessoas com necessidades especiais. O templo de uma igreja é conhecido como um local de auxílio, harmonia e principalmente, acolhimento. Todos são bem-vindos e devem ser apoiados na caminhada rumo ao Senhor. No entanto, alguns membros e visitantes podem se ver diante de grandes obstáculos para chegar ao templo de qualquer denominação, em qualquer cidade.

Esses obstáculos não são de fé ou convicção, e sim de mobilidade. Segundo dados do censo do IBGE realizado em 2010, 45 milhões de brasileiros disseram ter algum tipo de deficiência, ou seja, quase 24% da população.

 

Nesta terça-feira eu quero saber a sua opinião: como igreja deveríamos pensar em acessibilidade?Como as pessoas portadoras de deficiência chegarão ao conhecimento da palavra de Deus, se as congregações não se adequam às suas necessidades?

Qual a importância que nós, como igreja, temos dado a essas pessoas durante nossos cultos?

O que deve ser feito para reduzir ou mesmo eliminar o problema de acessibilidade nas igrejas?

 

Conclusão

A igreja é uma comunidade que deve se basear nos ensinamentos de Cristo e seguir seu exemplo. Jesus foi um agregador. Ele se importava em trazer todos para perto de si. Ele une. Ele faz com que vibremos com a mesma intensidade uns pela vida dos outros. Ele é por nós e nos mostra que devemos “ser” por nossos semelhantes. Ele nos ensina a ser um time.

Que a começar por nós, de dentro da igreja, possamos nos interessar e permitir que as pessoas com deficiências estejam cada vez mais incluídas em nossas atividades. Não por pena, porque elas não precisam disso. É uma questão de dignidade e direito. Elas precisam se sentir respeitadas e relevantes, parte desse corpo, onde tudo o que Deus faz é perfeito e se encaixa de modo integral e apurado.