Você já, certamente, já ouviu falar sobre Pablo Vittar. Se trata de um homem, que se veste de mulher, e se tornou extremamente conhecido em 2017. Cantou com artistas como Anitta e Preta Gil, participou do Rock in Rio, dividindo o palco com uma cantora internacional, além de ter sido entrevistado em diversos programas de tv, especialmente da rede Globo. Aliás, a rede Globo dá força total ao Pablo Vittar e o premiou com o título de melhor música do ano, no domingão do faustão.
E durante cruzada evangelística no sertão de Pernambuco, o pastor e cantor, Samuel Mariano, criticou Pablo Vittar. De acordo com o religioso, Pablo tem sido usado como um objeto de propagação da ideologia de gênero na mídia para inverter valores religiosos e familiares. Existe uma força demoníaca querendo empurrar que aquilo ali é o certo.
E você, o que acha? Ele ganhou o prêmio por ter, de fato, a melhor música tocada em 2017, ou a mídia quer empurrar um novo tipo de comportamento e tornar isso normal? Os pastores devem se posicionar diante dessas questões, como fez Samuel Mariano?