"Deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne". Todos nós conhecemos este mandamento referente ao casamento, que se encontra em Gênesis 2: 24. A ordem de Deus é bem clara: primeiro deve-se deixar para depois unir. Deixar os pais tanto fisicamente, quanto financeiramente e emocionalmente.
Temos por certo que a Bíblia recomenda aos jovens que se casem, para que não pequem com a fornicação. Seja por este, ou por outros motivos, muitos casais se precipitam. Casam-se, apenas pela vontade de ficar juntos, mas sem considerar inúmeras implicações que a falta de base matrimonial pode causar. Quantos você conhece que se casaram e ainda moram com os pais? Ou, até moram longe, mas levam mais em consideração aquilo que os pais dizem, do que o que o cônjuge diz?
A Bíblia, em P rovérbios, também instrui aos homens neste caso: “Não construa a sua casa, nem forme o seu lar até que as suas plantações estejam prontas e você esteja certo de que pode ganhar a vida” (Provérbios 24.27). Mas o que devemos fazer, então? Os pais devem apoiar o casamento dos filhos (e colaborar financeiramente) para quem não pequem, ou devem influenciar os filhos a esperar em deus até que tenham condições de sustentar o próprio lar? Jovens estão aptos para não depender emocionalmente dos pais? Como pais, devemos influenciar o casamento dos filhos? Ter filhos casados morando conosco nos dá o direito de nos intrometer na vida deles?