A Bíblia diz, em diversas passagens, que quem ama a Deus será próspero. Em Jeremias diz: “porque sou eu que conheço o plano que tenho para vocês, planos de fazê-los prosperar e não de causar dano, planos de dar a vocês esperança e um futuro”. Em Mateus, nos diz para buscarmos primeiro o reino de Deus e a sua justiça, que tudo o mais nos seria acrescentado. Em todas essas passagens, há a promessa de prosperidade. Só que a prosperidade à qual a bíblia se refere não é promessa de riqueza, de que todo o crente vai ser rico. Deus promete nos dar aquilo que precisamos quando obedecemos e confiamos nele. Biblicamente, a prosperidade vai além dos ganhos materiais. Quando nos fala de prosperidade, Deus nos promete crescimento espiritual, abundância de alegria, paz, amor, sabedoria e, mais importante que isso tudo, a vida eterna.
Ao mesmo tempo, Deus quer que vivamos bem, que tenhamos certo conforto na nossa vida secular. E é aí que entra a dúvida de muitos cristãos. Muitos de nós, que estamos dentro da igreja, buscamos bênçãos financeiras e não há erro nisso. Só que quando vemos um ímpio prosperando, adquirindo, crescendo, nos questionamos se não seria injusto o ímpio alcançar bênçãos que deveria ser nossas, dos que creem em deus.
Queremos saber de você, ouvinte: será mesmo injustiça um ímpio alcançar bênçãos que deveriam ser para os filhos de deus? E quando a pessoa que prospera nega a deus? Afinal de contas, por que alguns crentes sofrem dificuldades financeiras enquanto outros prosperam?